Quando a imprensa chora, a memória escreve :: Por Fausto Leite
Hoje escrevo com o coração nas mãos. E não é força de expressão. É dor e gratidão misturadas num mesmo gesto. Escrevo porque não posso calar. Escrevo porque, se não disser isso agora, meu peito explode. Escrevo por mim, mas também por todos os que, como eu, estão sentindo este vazio imenso. Sergipe está de luto. Mas eu, pessoalmente, estou em prantos.
Nos últimos dois anos, perdi amigos. Mas não apenas amigos. Perdi ídolos, mestres, colegas de redação e professores de jornalismo. Gente que estava comigo na lida, na lousa, no bastidor e naquele barzinho de esquina. Gente que eu defendi nos tribunais, com quem ri nas redações, com quem discordei nas ideias, mas com quem sempre compartilhei um valor que não se negocia: a liberdade.
Confira artigo completo em Fausto Leite.