Era LGPD: organizações precisam se adequar às novas recomendações da lei

Atualmente, com todos os avanços da tecnologia e ingresso das organizações no meio digital, o investimento em governança de dados se tornou algo ainda mais importante. A aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no ano de 2020, é uma das marcas dessa necessidade. Por meio dela, as organizações precisam adequar-se a uma forma de tratamento de dados pessoais, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade.

Dentro deste cenário está a Brain, uma empresa especializada em engenharia de Produção, que, dentre os serviços ofertados, auxilia empresas de vários setores no processo de gestão de dados. Especializada em melhorar os processos organizacionais, a Brain atua, nesse sentido, orientando as empresas contratantes em sua adequação à LGPD, oportunizando as melhores práticas de gestão que permitam à empresa alcançar segurança processual.

“As empresas/organizações são incentivadas a aplicar medidas técnicas e organizativas, nas fases iniciais da concepção das operações de tratamento, de forma a garantir os princípios da privacidade e proteção de dados logo desde o início.  De outra forma, por defeito, essas devem garantir que os dados pessoais sejam tratados com a mais elevada proteção da privacidade, para que, por defeito, os dados pessoais não sejam disponibilizados a um número indefinido de pessoas”, explica o diretor geral da Brain, André Gabillaud.

O diretor destaca ainda que, para que a LGPD seja considerada adaptada à organização, as orientações da Lei impactam em alterações de processo,  os quais precisam ser revisados com a finalidade de garantir que os requisitos desta Lei estão contemplados nos mesmos.

“Por exemplo, a cifragem, que é uma forma de codificar mensagem para que apenas as pessoas autorizadas as possam ler. Antes da Lei poderia ser que a empresa não estivesse atenta a isso e dados pudessem ser identificados facilmente.  Com a necessidade, o processo ao qual a empresa passou a "Cifrar" foi alterado e com isso garantiu, neste ponto, a adequação”, detalha Gabillaud.

Alguns dos benefícios que as empresas têm ao se adequarem corretamente à Lei Geral de Proteção de Dados, citados por André Gabillaud, são a otimização de processos internos, segurança jurídica, favorecimento de sua marca, segurança e estabilidade na TI e ainda uma vantagem competitiva.

De acordo com ele, esse processo de adequação se torna mais fluido quando uma organização opta por contratar uma consultoria especializada como a ofertada pela Brain. Isso porque ela se utiliza de profissionais de Engenharia para moldar o projeto de adequação que a empresa almeja e, com isso, traz segurança para os empresários.

“A Brain por ser especialista em melhorar processos organizacionais consegue no momento da adequação oportunizar as melhores práticas de gestão que permitam à empresa alcançar segurança processual e adequação a LGPD. Ainda permite integrar outras disciplinas gerenciais (como a Tecnologia da Informação) além da área Jurídica no alcance do objetivo comum”, assegura o diretor geral.