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Aracaju (SE), 11 de julho de 2025
POR: SES/SE
Fonte: SES/SE
Em: 10/07/2019
Pub.: 11 de julho de 2019
Atualizada: 10/07/2019 às 15h59

Oftalmologista da MNSL destaca importância do Teste do olhinho

A Maternidade Nossa Senhora de Lourdes realizou no primeiro semestre 3 mil exames.

Oftalmologista da MNSL destaca importância do Teste do olhinho (Foto: Flávia Pacheco/ SES/SE)

Oftalmologista da MNSL destaca importância do Teste do olhinho (Foto: Flávia Pacheco/ SES/SE)

Rápido, indolor e simples, assim é o Teste do Olhinho, exame que tem por objetivo identificar possíveis doenças oftalmológicas que se manifestam com o nascimento e podem prejudicar a visão da criança.  No Dia da Saúde Ocular, comemorado dia 10 de julho, a oftalmologista da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), Dorothy Ribeiro Resende Lima, explica que o diagnóstico precoce é a melhor forma de garantir um tratamento apropriado à criança e, em alguns casos, de evitar ou minimizar a deficiência visual.  No primeiro semestre de 2019, foram realizados 3 mil testes.

Dorothy  conta que o exame deve ser realizado antes do bebê sair da maternidade ou até 30 dias depois.  “Nesse dia enfatizamos as boas práticas para se ter saúde ocular de qualidade, inclusive as que incluem a prevenção de doenças oculares em todas as idades. Nesse tema, falando de prevenção à cegueira na infância, vamos falar do Teste do Olhinho”, disse a oftalmologista da MNSL.

“O pediatra ou oftalmologista identifica o reflexo vermelho da pupila do bebê através de um aparelho chamado oftalmoscópio direto.  É recomendado que se repita o exame a cada 6 meses até os 2 anos de idade. Se o exame for alterado o bebê deve ser encaminhado rapidamente ao oftalmologista para uma avaliação mais detalhada. Se o exame acontecer tardiamente pode haver um diagnóstico atrasado de doenças oftalmológicas, como a catarata congênita, que pode levar à cegueira ou a baixa visão se não tratada precocemente”, atentou Dorothy.

De acordo com a médica, a MNSL realiza mapeamento de retina com indentação escleral em todos os recém-nascidos prematuros, com risco de infecções congênitas, má formação genética e nos que apresentam o teste do olhinho alterado.

“Os recém-nascidos prematuros extremos e as crianças com diagnóstico de infecções congênitas, como toxoplasmose e Zika vírus, por exemplo, e principalmente as que se encontram em investigação para síndromes genéticas, como Síndrome de Down, devem ser submetidos ao exame com prioridade”, finalizou a oftalmologista.


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