Aracaju (SE), 06 de julho de 2025
POR: SES/SE
Fonte: SES/SE
Em: 20/11/0000
Pub.: 20 de novembro de 2020

Pneumologista alerta como prevenir e tratar a doença pulmonar obstrutiva crônica

Pneumologista do Huse, Saulo Maia (Foto: SES/SE)

Pneumologista do Huse, Saulo Maia (Foto: SES/SE)

O dia 20 de novembro serve como alerta para a população, pois é o Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), mais conhecida como bronquite ou efisema pulmonar, a doença ainda é a terceira causa de morte no mundo, por isso, as organizações médicas chamam a atenção e criaram esse dia como forma de prevenção da doença pulmonar que obstrui as vias aéreas, tornando a respiração difícil. O pneumologista do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), Saulo Maia, explica quais os principais fatores de risco e enfatiza que a DPOC pode ser prevenida e tratada.

“O fumo é o principal causador, à poluição domiciliar como fogão a lenha e lareira, gases e substâncias tóxicas das indústrias também são os principais fatores de risco da DPOC. Por isso, é fundamental procurar ajuda de um pneumologista para avaliar a saúde dos pulmões com o exame de espirometria, radiografia e tomografia do tórax, além de medicações e reabilitação pulmonar”, explicou o pneumologista.

Os sintomas característicos de uma Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica são: tosse com secreção principalmente pela manhã, dificuldade de respirar, falta de ar progressiva por qualquer esforço, cansaço. Esses sintomas podem se agravar com esforço físico ou em caso de infecções respiratórias. Quando se fala em DPOC, o fumo é destaque, o cigarro tem sete mil substâncias tóxicas e dessas substâncias a que causa o vício é a nicotina, então, no paciente que é DPOC, a primeira orientação é ele deixar de fumar.

“Tem remédios para dilatar os brônquios chamados broncodilatadores, outra questão é o paciente não engordar, manter um peso adequado, fazer atividade física, e sair dos fatores de risco. Quando a pessoa deixa de fumar está preservando as áreas sadias do pulmão, numa fase mais adiantada a pessoa tem que tomar oxigênio”, enfatizou o pneumologista Saulo Maia.

Embora a DPOC não tenha cura, os tratamentos disponíveis atuam retardando a progressão da doença, controlando os sintomas e reduzindo as complicações.


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