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Aracaju (SE), 21 de outubro de 2025
POR: Sintasa/SE
Fonte: Sintasa/SE
Em: 26/09/2019
Pub.: 26 de setembro de 2019

Sintasa divulga paralisação aos servidores do Hospital Regional de Propriá e Maternidade de Capela

A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) visitou o Hospital Regional de Propriá e a Maternidade de Capela, nesta quinta-feira, 26, a fim de dirimir algumas dúvidas dos servidores e divulgar a paralisação de 24 horas que acontecerá no dia 1° de outubro, com o ato de 7h às 9h, na frente do Hospital Regional Nossa Senhora do Socorro.

Sintasa divulga paralisação aos servidores do Hospital Regional de Propriá e Maternidade de Capela (Foto: Sintasa/SE)

Sintasa divulga paralisação aos servidores do Hospital Regional de Propriá e Maternidade de Capela (Foto: Sintasa/SE)

Na visita, ficaram constatados alguns problemas como a entrada das ambulâncias na unidade de Propriá que está totalmente desguarnecida de segurança. À noite, a preocupação dos trabalhadores aumenta ainda mais por conta do perigo. só para se ter uma ideia, não tem sequer um portão para controlar a entrada e saída de funcionários autorizados.

Outro ponto é que por falta de um setor apropriado para os trabalhadores do nível médio descansarem.  Eles precisaram improvisar camas em um banheiro desativado para servir como setor de estar. 

Além da convocação, ofícios foram protocolados aos órgãos competentes do trabalho e deixado registrado nas direções de todas as unidades visitadas. O presidente do Sintasa, Augusto Couto, alerta que os trabalhadores que não puderem ir a Socorro devem fazer a manifestação na sua unidade de trabalho.

“Espero que a diretoria da FHS se sensibilize com os trabalhadores do Hospital de Propriá e possa resolver a questão da ala vermelha que as ambulâncias têm acesso e colocar um portão e guarda para fazer a segurança dos usuários e dos trabalhadores. Sobre a paralisação, é determinante que aconteça para chamar atenção dos gestores sobre a falta do reajuste salarial que não ocorre há mais de 6 anos, além do fato do Plano de Emprego e Remuneração (PER) estar parado e a falta de negociação do novo Acordo Coletivo”, afirma o presidente, que realizou as visitas com a diretora do sindicato, Maria de Lourdes, e o gerente Janderson Alves.


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